Judeus e Revoluções
Por Larry Romanoff, 12 de Setembro de 2022
Introdução
Grande parte da denominada "História" que nos foi ensinada nas nossas escolas não tem sido tão exacta como poderíamos ter acreditado. Em particular e, sobretudo, com astúcia, os editores de livros conseguiram eliminar muita da informação mais importante necessária para nos dar uma compreensão real do mundo em que vivemos. Após a eliminação de talvez 50% dos factos cruciais, a maioria do resto que nos foi apresentada é completamente falsa. Para piorar a situação, eles conseguiram construir uma narrativa histórica ilógica que consiste em bytes sonoros que parecem não estar relacionados, impedindo-nos, assim, de poder ligar os processos necessários para ver o quadro geral tal como ele realmente é (ou foi). Para piorar a situação, os nossos professores, tendo sido educados neste mesmo sistema, ignoram completamente a maioria dos factos cruciais. Tentarei apresentar neste ensaio, algumas secções importantes de um segmento significativo da nossa História, para que as relações possam ser efectuadas e o enquadramento discernido como um todo.
Contrariamente ao que é afirmado nos textos propagandísticos da nossa História e como alguém escreveu, as revoluções resultaram muito raramente de uma "combustão espontânea da ordem social". Na maioria das vezes, o fósforo é aceso por alguma "agência secreta que se esconde nos santuários sombrios de certas formas de maçonaria" que, inevitavelmente, tem "uma origem nitidamente judaica". A nossa História registada omitiu em todos os casos, as identidades étnicas dos instigadores e dos actores principais e, com poucas excepções (sobretudo, em França e na Rússia), enterrou completamente a ocorrência destas revoluções. Os países europeus tiveram duas vagas de revoluções com cerca de 100 anos de intervalo, destinadas a derrubar as monarquias, mas elas foram apenas o início. Hoje, poucos indivíduos parecem estar conscientes de que o movimento comunista foi, sensivelmente, uma criação 100% judaica, inclinada a promover revoluções não só na Europa mas em todo o mundo. Tivemos Trotsky e Lenine na Rússia, as lojas maçónicas judaicas em França, um golpe bem sucedido na Mongólia, Bela Kun na Hungria, Rosa Luxemburgo na Alemanha, tentativas de revoluções comunistas nos EUA (Emma Goldman) e no Canadá, na China (Voitinsky), Bettelheim (na Áustria) e muitos mais.
Alguns antecedentes históricos