Aviso
aos leitores: Durante as próximas três semanas, salvo algum evento noticioso
sem precedentes, os relatórios serão pré-escritos enquanto desfruto de meu retiro
sabático anual, fora da grade e da Internet. Sua compreensão é apreciada.
Enquanto
nos preparamos para o que pode ser a ofensiva final do Outono que finalmente
derrubará a cabala da máfia khazariana, este é um bom momento para olhar para o
quadro geral para entender o porquê de uma batalha secreta pelo planeta Terra
tem sido travada por todos esses anos.
O melhor
momento para começar nossa análise, ainda, é a eleição dos EUA do ano 2000, que
foi um golpe de Estado contra a democracia americana e que deu início ao IV
Reich Nazista, encabeçado pelo Fuhrer George Bush Senior. Essa eleição envolveu
duas facções ocidentais do governo secreto: Facção 1 - Nazista, que queria
matar 90% da humanidade para “salvar o meio ambiente” e, Facção 2 - Facção do
Aquecimento Global, que alegava que isso poderia ser conseguido usando o
"aquecimento global" como uma desculpa para impor um imposto sobre o
carbono e um governo mundial.
Os Nazistas
venceram usando fraudes, assassinatos e ameaças de morte para aterrorizar o
establishment americano na entrega do poder. Isto foi seguido por tentativas
muito reais de assassinar 90% da humanidade. O regime nazista de George Bush
Jr. começou a disseminar armas biológicas como a SARS, a gripe aviária, o
ebola, etc., para eliminar a maior parte da humanidade. Ao mesmo tempo, criaram
crises de fome em 33 países, financeiramente, incentivando os agricultores para
cultivarem “biocombustíveis” em vez de alimentos. Também, várias vezes,
tentaram iniciar uma guerra mundial nuclear usando o Irã, a Síria, a Coréia do
Norte e outros pontos críticos. Um fato que é importante ser lembrado com frequência e que
não pode jamais ser repetido: essas pessoas tentaram matar vocês e suas famílias
e, ainda estão tentando fazê-lo.
Então, entram
as sociedades secretas asiáticas. Elas souberam dos planos nazistas de
assassinar 90% da humanidade, espionando com sucesso suas reuniões secretas,
notadamente as reuniões de Bohemian Grove. Em 2003, a disseminação da SARS -
uma arma biológica projetada especificamente para atingir apenas os asiáticos -
foi seu verdadeiro apelo às armas.
Isso
levou a uma ruptura entre os grupos submundo do Leste Asiático que lidavam com
heroína e anfetaminas e seus antigos aliados nazistas, que lidavam com cocaína
e maconha. Os nazistas, no entanto, anteciparam essa ruptura, mudando suas
operações de heroína do Leste da Ásia para o Afeganistão, nos anos de
2001-2002.
Os Nazistas,
como descreveram em seu relatório "Projeto para um Novo Século Americano",
também, tentaram consolidar seu controle do mundo, tomando os campos
petrolíferos do Iraque e da Ásia Central e usando a ameaça de corte de
fornecimento de petróleo, para manter a Ásia sob controle.
Os Asiáticos
responderam ameaçando assassinar a liderança superior do governo secreto
ocidental. Em particular, tinham como alvo, indivíduos que eram membros de
todos os três seguintes grupos: os Bilderbergers (cabalistas europeus), o
Conselho de Relações Exteriores (cabalistas americanos) e a Comissão Trilateral
(traidores japoneses e seus mestres).
Também,
procuraram aliados ocidentais contra os Nazistas. Notaram que uma facção
ocidental vinha lutando desesperadamente para expor e inviabilizar os planos
genocidas dos nazistas. Isso pode ser visto, por exemplo, num episódio de 1997
de Os Simpsons, mostrando um livro intitulado Curious George and the Ebola Virus. "George Curioso", é
claro, se refere a George Bush, Senior.
Também,
houve o fato de um repórter da BBC, em frente ao Edifício 7, do World Trade
Center, ainda intacto, dizendo que ele havia desmoronado.
Os Asiáticos,
então, criaram um grupo de aliados Ocidentais que se tornou no que é conhecido
como a Sociedade Dragão Branco (SDB). Este grupo inclui pessoas de alto escalão
do Pentágono, CIA, FSB Russo, Família Real Britânica, Maçonaria, Loja P2 do
Vaticano, etc.
Em 2008,
este grupo tentou levar os EUA à falência com o choque do Lehman, como uma
forma de levar à bancarrota do Estado Profundo dos EUA - a máfia khazariana nos
EUA, quando os americanos, naquele momento, foram informados que não podiam
mais comprar mercadorias do resto do mundo a crédito. Foi por isso que o
déficit comercial dos EUA passou de mais de US $ 696 bilhões em 2008 para US $
381 bilhões em 2009, após o choque do Lehman.
A
tentativa de levar à bancarrota do Estado Profundo norte-americano teria sido
bem-sucedida, exceto pelo fato de que os Estados Unidos forçaram os estados
clientes do Oriente Médio a cortarem o preço do petróleo que vendiam para os EUA
e os chineses foram levados a apoiar o agente comunista Barack Obama,
financiando seu regime. Só mais tarde perceberam que ele era apenas um escravo
de Bush/Clinton/Rockefeller.
Também,
nessa época, numa série de episódios nunca antes revelados ao público, cartas
manuscritas foram enviadas pela SDB ao Politburo chinês, ao Vaticano e à Monarquia
Britânica solicitando suas ajudas para deter esta facção genocida. O resultado
foi a renuncia do Papa Amaldiçoado (Bento XVI), da abdicação da Rainha dos
Países Baixos, do Rei da Espanha, do Rei da Bélgica, etc., início de um expurgo
de governos Ocidentais que vem acontecendo desde então.
Outro
sinal visível de mudança, foi a decisão do Reino Unido, França, Alemanha,
Itália, Suíça, etc. de se juntarem ao AIIB liderado pela China. Como resultado
dessas cartas, o Comitê dos 300, dominado pelos europeus, também autorizou o
desembolso de mais de US $ 5 trilhões para o plano de infraestrutura do OBOR
chinês.
Outro
resultado visível foi a assinatura por 195 nações-estados dos Acordos de Paris,
em Dezembro de 2015, quando a facção do Aquecimento Global, assumiu que esta
era uma vitória total em seu favor.
No
entanto, neste momento, os Illuminati Gnósticos e membros da família Rothschild
formaram uma aliança incomum para garantir a eleição de Donald Trump, como
presidente dos Estados Unidos. Assim, em 08 de Novembro de 2016, o Secretário
de Estado dos EUA, John Kerry, foi convocado para estar numa base fora da rede,
na Antártida onde foi informado de que Hillary Clinton (Rockefeller) não seria
eleita presidente dos EUA. Além disso, naquela noite de eleição, houve batalhas
entre Forças Especiais na gigantesca base subterrânea, sob o Aeroporto
Internacional de Denver, permitindo aos militares americanos pró-Trump a
retirada da máquina de roubar as eleições para longe de Hillary.
Esta foi
a primeira vez, desde a eleição do presidente Ronald Reagan, nos anos 80, que a
presidência dos EUA saiu das mãos da família criminosa Clinton/Bush/Rockefeller.
O
resultado foi que a facção genocida dentro do complexo industrial militar dos
EUA foi substituída pelo grupo “America First”. Este grupo, agora, está lutando
contra a facção do Aquecimento Global. Foi por isso que Trump anunciou que os
EUA estavam se retirando dos Acordos de Paris.
Negociações
secretas entre os militares dos EUA e da Rússia, também, estavam acontecendo,
antes da eleição de Trump, de acordo com uma fonte envolvida nessas
negociações. Como resultado, chegou-se a um acordo secreto em que os russos
receberiam uma influência muito maior sobre a Europa Ocidental e o Oriente
Médio a oeste do Rio Eufrates. O objetivo, basicamente, era oferecer a Europa
aos russos, em troca de uma aliança militar entre a Rússia e os EUA para
combater a China, segundo fontes envolvidas nessas negociações.
No
entanto, os russos estão plenamente conscientes de que detêm o voto de
desempate, e planejam usá-lo para criar um sistema mundial mais equitativo e
multipolar, segundo fontes russas do FSB. Também, aprenderam com a experiência
a não confiar nos americanos, porque eles têm um histórico de dizer aos
parceiros de negociações aquilo que eles
querem ouvir para, depois traí-los, observam as fontes.
Neste Outono,
haverá mais negociações envolvendo as sociedades secretas asiáticas, os russos
e o complexo industrial-militar dos EUA. O objetivo será forçar uma rendição
final da máfia khazariana. Também, haverá negociações para uma alternativa aos
Acordos de Paris como forma de reorganizar a autoridade mundial de tomada de
decisão financeira, de forma a refletir a realidade atual.
Para que esta
reorganização seja bem-sucedida, o país-chave que agora precisa ser incluído é
a Índia, que tem uma população aproximadamente igual à da China (1,34 bilhão
contra 1,41 bilhão), todavia, muito mais jovem. Segundo a Wikipédia, “Mais de
50% da população da Índia tem menos de 25 anos. Em contraste, menos de 25% da
população chinesa tem menos de 25 anos”. Enquanto a população da China está
envelhecendo rapidamente e em breve começará a encolher , a da Índia é jovem e
está em crescimento.
Além disso, sob o
governo do primeiro-ministro Narendra Modi, a Índia, agora, tem uma gestão
econômica competente e está experimentando um rápido crescimento econômico.
Então, de forma clara, a importância da Índia está aumentando, irá rivalizar e,
possivelmente excederá a da China se as tendências atuais continuarem.
No entanto, os
Acordos de Paris - que deveriam tratar sobre emissões de carbono, na verdade,
tratavam de controle percentual do sistema financeiro - davam 29,4% dos
direitos de voto à China e apenas 6,8% à Índia. Se olharem para isso, não é de
admirar que a Índia esteja um pouco irritada e relutante em ceder um papel
financeiro mundial e dominante para China ou participar de seu projeto OBOR,
centrado na China. Obviamente, qualquer acordo sobre uma nova divisão econômica
mundial dos direitos de voto terá que ser melhor para a Índia do que os Acordos
de Paris poderiam gerenciar.
É por isso que,
agora, existem negociações secretas com o objetivo de oferecer à Índia um papel
mundial que reflita mais de perto sua realidade econômica e demográfica. Se
essas conversações forem bem, o tão aguardado anúncio de um novo sistema
financeiro mundial pode finalmente se tornar possível. Estamos relutantes em
dar datas específicas, mas se as negociações do Outono forem bem encaminhadas,
algum tipo de anúncio é possível em 2019 ou 2020.