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Wednesday, June 15, 2016

Português -- Benjamin Fulford: 12:06:2016 + Actualização de 14:06 -- Nota sobre o Lírio de Ouro incluído em Castelhano


ACTUALIZAÇÃO ESPECIAL EM 14 DE JUNHO, 2016:

Finalmente os Rothschild entraram em contacto.
Isto é o que os Rothschilds tinham para dizer sobre a situação de um membro da Sociedade do Dragão Branco (WDS) na Ásia:
"Aqui são 04:40 hrs da manhã. Finalmente consegui entrar em contacto com eles. A uma hora estranha, claro. Falei com a secretária pessoal de Nat. Tenho a certeza que a chamada foi redireccionada. Foi isto que ela me disse:
"... estamos cientes do que você e seu contacto em Tóquio, desejam. Estamos de acordo e estamos a trabalhar com outros membros da família para fazer com que aconteça. Também sabemos o que está a ocorrer actualmente. O Lírio de Ouro está pronto para ser colhido. O primeiro dos três  está a ser preparado agora. O grupo que pensa que vai conseguir, não vai. Será integrado na mudança para o novo plano. Cada distrito novo terá as suas reservas, para a nova moeda. Cada distrito fará parte de um pacote de moedas asiáticas que estão apoiadas por várias mercadorias. Vamos enviar um representante  para se encontrar consigo, pois sabemos como chegar até si. Depois, você e o seu contacto em Tóquio, serão capazes de se reunir directamente com Nat, se assim o desejarem. Por favor, aguarde. "

Também tenho o nome dela. Pelo menos, o que ela me deu... Parece-me ser britânica, pelo que pude escutar da maneira como fala.
Não sei o que podemos fazer com esta informação. Talvez divulgar parte dela e, por enquanto, guardar a parte que refere xxx . Parece que os vossos números foram investigados e eles sabem, obviamente, o que vocês têm referido nos vossos relatórios semanais... como também das nossas conversas?” Assim, por outras palavras, finalmente os Rothschild concordaram apoiar a campanha maciça para acabar com a pobreza, impedir a destruição ambiental e iniciar uma expansão exponencial da Humandidade no Universo. De facto, são boas notícias para o planeta. Manteremos os leitores informados sobre o desenrolar dos acontecimentos.
Junho 12, 2016


As negociações para iniciar um novo sistema financeiro estão num compasso de espera, porque  os controladores do sistema antigo parecem estar a investigar ou a preparar-se para se esconderem. Isto significa que, no momento em que escrevo este texto, não está claro se haverá uma transição pacífica para um sistema financeiro novo ou uma apropriação agressiva do controlo do sistema antigo.

O pano de fundo para as negociações que, de momento, estão em espera, é uma situação cada vez mais caótica nos Estados Unidos, no Médio Oriente Médio e na Europa, pois a falência do sistema financeiro ocidental começa a afectar a estabilidade social e económica.

Nos Estados Unidos a situação é especialmente crítica, devido a uma luta de poder intensa que se tornou visível mesmo na comunicação mediática (mídia) corporativa. Este facto pode ser constatado, pois alguns meios de comunicação controlados pelos khazarianos,  como o New York Times e o Washington Post, relatam uma realidade muito diferente daquela que é difundida por outros meios de comunicação como o Wall Street Journal e a ABC TV ou a cadeia de jornais McClatchy, que abrange todo o país. Por exemplo, os primeiros relatam que Hillary Clinton é, de momento, a candidata oficial do Partido Democrata, enquanto os últimos estão a concentrar-se mais nas investigações criminais sobre a Fundação Clinton, etc. No entanto, o sinal mais claro de uma divisão na estrutura do poder, chega da própria Casa Branca. O “Presidente em funções," Barack Obama endossou publicamente Hillary Clinton para a presidência e o porta-voz da Imprensa da Casa Branca veio dizer, uma hora mais tarde, que Clinton estava sob investigação criminal.
A falência da Corporação dos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, em 02 de Maio, está a ser sentida de uma maneira cada vez mais palpável. Por exemplo, neste mês, muitos dos 50 milhões de americanos que dependem de ajuda alimentar para sustentar as suas famílias, comprovaram falhas nos seus cartões, o que pode ser considerado um ataque informático ou uma tentativa de roubar o seu dinheiro. Outro exemplo, foi a polícia mandar parar os carros e roubar o dinheiro dos passageiros, ao usar dispositivos de alta tecnologia para esvaziar os cartões de crédito dessas pessoas. Há ainda relatos de falhas nas redes dos telefones móveis e nos sistemas de GPS em todo os EUA, o que é um sinal claro de intensa guerra informática.
O ataque de bandeira falsa, em Orlando, na Flórida, onde 50 pessoas foram alegadamente mortas, “não vai impedir as fugas de informação ou fazer com que as pessoas se distraiam" da campanha em curso para acabar com o controlo da máfia khazariana dos Estados Unidos,  de acordo com os funcionários do Pentágono. O incidente em Orlando também ilustrou a divisão nos EUA, com muitos meios de comunicação corporativos a descrevê-lo como um ataque efectuado por um único assassino "muçulmano radical" da ISIS, enquanto os sites de notícias da internet, os funcionários da agência e outras pessoas conscientes, reconheceram de imediato, que se tratava de mais uma guerra psicológica da máfia khazariana  através de uma operação de bandeira falsa.

O Pentágono e as agências já conhecem os verdadeiros culpados da máfia khazariana por trás deste ataque e sabem que a trilha conduz a Israel e aos quarteis generais da máfia khazariana mundial, na Suíça.

Esta operação de bandeira falsa ocorreu imediatamente após os chefes supremos da máfia khazariana terminarem a sua reunião, na Assembleia de Bilderberg, em Dresden, na Alemanha. Embora não conste na lista oficial dos participantes, fontes da família Rothschild confirmam que Nathaniel Rothschild presidiu  a essa reunião em nome do seu tio e chefe supremo da máfia khazariana, Barão Jacob Nathaniel Rothschild. O comunicado da imprensa oficial sobre a reunião pode ser visto aqui:

A única coisa que podemos acrescentar, a partir das nossas próprias fontes, é que nessa reunião discutiram um imposto global que seria vendido como sendo necessário para financiar o fim da destruição ambiental e da pobreza. Fontes da família Rothschild confirmam que também discutiram a oferta chinesa de 20.000 toneladas de ouro com um desconto de 13%, sob a condição de que desse desconto, uma fatia de 10% seria usado para criar uma agência de planeamento do futuro e os restantes 3%, iriam para comissões como foi mencionado anteriormente nestes relatórios.


De qualquer modo,a família Rothschild está, presentemente, a tomar medidas de protecção. Os funcionários da CIA dizem que ninguém responde ao telefone em todas as empresas públicas e oficiais da família Rothschild. O único número para contatá-los é o do complexo habitacional da família, em Zug, na Suíça, e no momento da redacção deste artigo, ninguém atendeu esse telefone. A seguir está uma imagem do complexo da família Rothschild em Zug.



Também há sinais de algo pouco habitual prestes a acontecer em Inglaterra, possivelmente relacionado com os Rothschild. De acordo com  Russia Today (que provavelmente não é um site russo)
A tarefa de proteger o Royal Mint foi retirada aos militares britânicos  (onde está armazenado o ouro da Inglaterra) e foram substituídos pela empresa de segurança privada G4S. É a empresa ligada ao escândalo que estragou a segurança dos Jogos Olímpicos de Londres. É também onde o denominado atirador de Orlando costumava trabalhar.

Considerando o encerramento dos escritórios Rothschild, em Inglaterra, no Japão e noutros lugares, é muito provável que tenham fugido para a Suíça com as reservas de ouro da Inglaterra. Se for esse caso, significa que, pela primeira vez desde que os Rothschild, após a batalha de Waterloo,  fizeram fortuna com *insider trading,  os Rothschild já não controlam o Banco de Inglaterra.

*insider trading = a prática ilegal de fazer comércio na bolsa de valores para benefício próprio, por ter acedido a informaçao confidencial.

Também pode estar relacionado com uma vantagem de dois dígitos, nas pesquisas em Inglaterra, a favor de uma saída do país, da União Europeia, no referendo a ser realizado em 23 de Junho. Se a Inglaterra deixar a União Europeia,  tornar-se-á, pela primeira vez, num país verdadeiramente independente desde 1066. Os acontecimentos o dirão.

Também soubemos através de fontes do Segundo Reich alemão, que os alemães que saíram da Alemanha para formar colónias noutros lugares, depois e pouco antes do final da Segunda Guerra Mundial, irão regressar, em breve, à Alemanha para restaurar a independência da sua pátria. Também afirmam que muita tecnologia alemã, escondida até à data, está prestes a ser divulgada. Fontes do Pentágono dizem que as forças dos EUA foram evacuados da base aérea de Ramstein, na Alemanha, a fim de acabar com o tráfico de drogas da cabala de Bush lá instalada e, assim, cortar as suas receitas.

De qualquer maneira, como estão as coisas, todo o sistema financeiro europeu está a oscilar e prestes a ruir. O último relatório do BIS diz que os bancos internacionais deduziram 276 biliões de dólares americanos aos empréstimos para a Europa, durante o último trimestre.

https://www.bis.org/publ/qtrpdf/r_qt1606.pdf


É provável que o sistema já falido não seja capaz de sobreviver a uma redução tão grande de dinheiro. Talvez seja por isso que o derradeiro informante khazariano, George Soros, anunciou que está a adquirir ouro e acções de minas de ouro como uma medida de protecção contra a turbulência financeira nos EUA e na Europa.

Há também forte turbulência na Turquia. Fontes turcas dizem que há motins por todo o país e até mesmo batalhas que ocorrem entre a polícia armada e unidades militares. Fontes do Pentágono referem que a evacuação das forças norte-americanas da base aérea Incirlik, na Turquia também ajudou a cortar o fornecimento de dinheiro da droga à facção Bush da máfia khazariana nazi. Noticiários turcos ajudam parcialmente esta fonte ao relatar que o governo turco está a recusar os pedidos dos alemães para permitir que a Força Aérea alemã possa começar a usar essa base. Por que motivo é que, de repente, a Alemanha quer enviar aviões para uma base na Turquia?
Na semana passada, Benyamin Netanyahu, o adorador khazariano de Satanás e Primeiro Ministro israelita, foi à Rússia para pedir proteção e permissão para retomar os ataques aéreos contra a Síria e contra a Líbia, de acordo com fontes do Pentágono. Em vez disso, foi-lhe dito que se quisesse proteção, Israel teria de devolver as colinas de Golan e ceder o controlo dos campos de gás, empresa russa Gazprom. A Rússia também lhe disse que iria continuar a armar o Hezbollah, a Síria e o Irão.

O governo da Arábia Saudita também está sob um sério ataque, porque foi revelado que usava chantagem financeira contra a ONU, a fim de ser ilibado de sanções devido ao assassínio de crianças, no Iémen. De qualquer modo, a Arábia Saudita não tem dinheiro e agora está tentar apoderear-se dos haveres de 9 milhões de estrangeiros que trabalham lá.

Por sua vez, na Ásia,  continua uma grave luta pelo poder na China, com Xi Jinping a lutar contra a facção de Xangai e contra a facção da Liga da Juventude Comunista. Espera-se que esta luta interna atinja o auge na reunião de verão, em Beidaihe, em Julho.

Por sua vez, no Japão e na Coreia, figuras do topo do submundo contactaram a Sociedade do Dragão Branco, para inquirir sobre o que lhes vai acontecer, agora que os Rothschild perderam o poder. Um representante da Igreja Coreana da Unificação, aliados de longa data da facção Bush khazariana nazi e apoiantes do regime actual de Abe, sugeriu que o submundo poderia financiar com o controlo da indústria da marijuana que, em breve, vai ser legalizada no Japão e na Coreia do Sul. A marijuana nunca foi ilegal na Coreia do Norte, onde ainda é vendida abertamente nas lojas ao lado das anfetaminas. Este representante também disse que pararam o fornecimento de anfetaminas para a facção de da máfia khazariana de Bush. Ele também solicitou informação sobre o papel que teria o ditador norte-coreano Kim Jong Un  sob o novo regime.

Um alto funcionário de um sindicato de negócios Yakuza, sediado em Kanto, referiu que o seu grupo esperava receber um financiamento do novo regime igual ou maior do que o recebia dos Rothschild. Espera que o mesmo ocorra na forma de "financiamento de filmes" e empréstimos para aquisição de imobiliários.

Foi-lhe dito a que, grande parte dos negócios Yakuza poderiam ser tornados legalizados, assim iria acontecer e que iriam ganhar mais sob o novo regime como empresas legítimas do que tinha acontecido quando trabalhavam para o submundo.

Source: Antimatrix.org

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasoncellos2012@gmail.com



Operación Lis de Oro
por Denis Boneau

A partir de los años 30, mientras que el ejército imperial japonés saquea el sudeste asiático, el emperador Hirohito lanza la «Operación Lis de Oro» cuyo objetivo es recuperar y esconder su botín de guerra. Al final de la Segunda Guerra Mundial, los servicios del general MacArthur (EEUU) se apoderan del tesoro y crean diversos fondos destinados a financiar la lucha contra el comunismo. «El oro de Yamashita», considerado durante mucho tiempo una simple leyenda, permite entender cómo logró el Partido Demócrata Liberal japonés, a pesar de la tremenda corrupción de sus elites, conservar durante medio siglo el control exclusivo de la «democracia» nipona. Esta es la tercera parte de una serie de tres artículos sobre los criminales de guerra japoneses, sus vínculos con la mafia, su poder político y el apoyo estadounidense para sus fechorias bajo el pretexto de luchar contra el comunismo. La historia de estos defensores de la «democracia»
RED VOLTAIRE | PARIS (FRANCIA) | 27 DE ENERO DE 2005  
ENGLISH  FRANÇAIS 


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El general estadounidense Douglas MacArthur y el emperador Hiroito. 
Septiembre de 1945

En 1895, la reina Min es quemada viva por un grupo de asesinos de la Sociedad del Océano Negro, grupo ultranacionalista dirigido por el legendario Mitsuru Toyama. La operación, destinada a desestabilizar el gobierno coreano, constituye uno de los componentes de la estrategia de conquista de los servicios secretos japoneses trazada en colaboración con los yakusas de Toyama.


El asesinato de la reina da lugar al «incidente» que justificará la invasión progresiva de Corea. En 1905, el país se convierte en un protectorado del Japón. Las sociedades ultranacionalistas comienzan las operaciones de saqueo mientras que jefes del hampa ocupan puestos claves. Con la ayuda del gobierno imperial, Ryohei Uchida, jefe de la Sociedad del Dragón Negro y brazo derecho de Toyama, organiza milicias encargadas de extorsionar a las familias coreanas ricas.

En 1910, Corea está totalmente anexada. El jefe militar, el general Yamagata, encarga a Terauchi el desarrollo de las actividades de la policía secreta, inicialmente creada por el Dragón Negro. Los kempeitai organizan metódicamente el saqueo del territorio en colaboración con las milicias de Toyama y Uchida. Oficialmente, Japón pretende proteger el sudeste asiático de los colonos occidentales mediante la fundación de una «esfera de prosperidad conjunta».

En realidad, la dinastía imperial japonesa supervisa un saqueo sistemático del país, robando el oro y las obras de arte (la valiosa porcelana celadón), destruyendo el patrimonio cultural (templos budistas) con la evidente intención de borrar la identidad coreana.

Un sistema similar se establece en Manchuria, bajo el mando de Nobusuke Kishi y las sociedades yakusas. El territorio anexado permite a Japón controlar el acceso marítimo a los puertos comerciales del norte de China. El gobierno fantoche se encuentra bajo el dominio de los tairiki ronin -oficiales, jefes guerreros, traficantes de droga... Yakusas emprendedores forman verdaderos ejércitos privados para saquear, en nombre del Emperador, o se alían a los padrinos chinos de la Banda Verde para controlar las redes de distribución del opio y sus derivados.

Ryoichi Sasakawa [1] y Yoshio Kodama [2] amasarán así fortunas colosales que permitirán, al final de la guerra, financiar la creación del todopoderoso Partido Demócrata Liberal (PDL). A la cabeza de esos grupos de delincuentes con métodos expeditivos, Nobusuke Kishi y su clan, que incluía al general Hideki Tojo (jefe de la policía secreta y futuro primer ministro del gobierno de guerra), Hoshino Naoki (jefe del monopolio del opio), Matsuoka Yosuke (presidente de la corporación Mantsetsu) y Aikawa Gisuke (dirigente de Nissan), planifican las operaciones de saqueo con la complicidad del emperador.


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Ryoichi Sasakawa (izquierda) y Yoshio Kodama (derecha) dos compadres criminales antes, durante y después de la Segunda Guerra Mundial

Fundan la Compañía de Industria Pesadas Manchúes, organización que coordina el desarrollo de la industria y centraliza el botín que el ejército y los yakusas arrancan a la población local por distintos medios (exigencia de rescate, extorsión, robo de bancos...).


Los saqueos bajo el control de los príncipes del Imperio japonés: «La Operación Lis de Oro»

La fiebre de conquista irrita a los dirigentes occidentales, que temen que Japón se inmiscuya en sus propias colonias y concesiones. En 1936, en pleno saqueo de Corea, los estrategas japoneses vacilan entre dos opciones. Una de las tácticas consiste en tomar el control de Siberia, territorio rico en recursos naturales, para crear una zona de seguridad frente la Unión Soviética, principal rival de la región.

Esta estrategia «anticomunista» tendría el mérito de satisfacer a una parte de las elites occidentales. Con ese objetivo, Yoshida, embajador en Londres, trata de establecer una alianza con los británicos, recurriendo a la ayuda del grupo Cliveden. En Estados Unidos, varios ultraconservadores, como el ex-presidente Herbert Hoover o el aviador nazi Charles Lindberg y oficiales cercanos al general MacArthur, son favorables a un entendimiento con la dinastía imperial.

El príncipe Chichibu, hermano de Hirohito, viaja a Londres en 1936 para preparar una posible alianza anglo-japonesa. La perspectiva de un frente anticomunista habría seducido probablemente a los diplomáticos británicos pero el avance de las tropas japoneses en Asia amenaza las colonias de las potencias europeas. Rápidamente, Chichibu se ve privado de todo medio de negociación.

En China, el ejército está totalmente fuera de control. En 1937, varios oficiales orquestan en China el incidente Marco Polo, que desemboca en la invasión del país por las tropas japonesas con el apoyo extraoficial del emperador. El príncipe Chichibu renuncia a la idea, ya obsoleta, de una alianza anglo-japonesa y vuela a Nuremberg donde se reúne con el canciller Adolf Hitler [3].

En momentos en que el presidente Franklin D. Roosevelt declara que desea poner fin a la «fiebre» de conquista de Japón, el ejército invasor se prepara para cometer una masacre sin precedentes por órdenes de un príncipe imperial. En efecto, el príncipe Konoe, primer ministro «moderado», pone al príncipe Asaka a la cabeza del ejército de Nankin.

Este último ordena a sus tropas no dejar ningún prisionero en la ciudad. Durante días, los soldados ejecutarán sus órdenes al pie de la letra. Decenas de miles de chinos son asesinados en condiciones espantosas ante la mirada de numerosos occidentales. Los soldados «utilizan» a los hombres como maniquíes para practicar el uso de la bayoneta y los oficiales para ejercitarse en la decapitación.

Mujeres y niñas son víctimas de violaciones colectivas ante los ojos de sus familias. Mientras tanto, los príncipes Chichibu y Takeda se ocupan de que el fruto del saqueo vaya a manos de la dinastía imperial. Expertos analizan los documentos bancarios mientras que la policía secreta tortura a todo sospechoso de poseer información sobre el oro y las riquezas de Nankin [4].


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El príncipe general japonés Chichibu, hermano de Hirohito, visitando una colonia de boys-scouts.

Para garantizar que el ejército no dilapide inútilmente el producto del saqueo, Hirohito crea el Lis de Oro, una organización que reúne expertos en extorsión (contadores, profesionales de las finanzas...), jefes de yakusas y poderosos industriales bajo el mando de los príncipes imperiales, únicas personas que gozan de la confianza del emperador. El príncipe Chichibu supervisa todo el dispositivo [5].

En 1941, el régimen de Philippe Petain autoriza Japón a ocupar el norte de Indochina. El príncipe Konoe, favorable a una «paz negociada» pero incapaz de convencer a Hirohito, presenta su renuncia. Decidido a declarar la guerra, el emperador nombra en su lugar al general Tojo, uno de los hombres del clan Kishi que organizó el saqueo sistemático de Manchuria.

El ataque «sorpresivo» [6] de Pearl Harbor es la señal que desencadena la ofensiva nipona en el sudeste asiático. Japón invade Tailandia, Sumatra, Birmania y se apodera de Guam y Hong Kong. Expulsa además al general MacArthur de su feudo en Filipinas. Los nuevos territorios anexados son saqueados sistemáticamente por los kempetai. El príncipe Chichibu establece el cuartel general del Lis de Oro en Singapur adonde se envía la totalidad del botín para ser inventariado por especialistas.

En Filipinas, los bancos occidentales son el principal objetivo de los expertos del Lis de Oro que se apoderan del tesoro filipino en beneficio del Yokohama Specie Bank, cuyo principal accionista es Hirohito en persona, y del Banco de Taiwán, otro banco estatal. Una parte del oro sirve para financiar la guerra. Bancos suizos, portugueses, argentinos y chilenos se encargan del lavado.

Las riquezas que roban los kempetai y los agentes del Lis de Oro convergen en Singapur, de donde parten hacia Manila para ser enviadas finalmente a Japón.


Del Lis de Oro al fondo del Aguila Negra

Después de la batalla de Midway, la correlación de fuerzas militares en el sudeste asiático se invierte a favor de Estados Unidos. Japón pierde el control de las vías marítimas. Hirohito y los príncipes imperiales comienzan a pensar en la perspectiva de una derrota del Imperio.

A partir de entonces, la operación Lis de Oro dirigida por Chichibu, que oficialmente se somete a un tratamiento contra la tuberculosis al pie del monte Fuji, consiste en salvar el botín de guerra empantanado en Manila. Chichibu había utilizado primero los barcos-hospitales para transportar el oro, que se depositaba posteriormente en subterráneos construidos en las montañas japonesas.

En 1943, esa solución no es ya aplicable al estar Estados Unidos en condiciones de establecer un bloqueo marítimo eficaz. Las riquezas empiezan a amontonarse en los muelles de Manila. El príncipe Chichibu crea entonces un grupo de ingenieros especializados en la construcción de redes de subterráneos y comienza a esconder el botín en escondites bajo tierra. En Manila, utiliza los subterráneos de Intramuros, vieja ciudad española, que ofrecen gran capacidad de almacenaje.

Una galería que permite el traslado discreto de las mercancías enlaza directamente los muelles e Intramuros. Chichibu selecciona sitios históricos, iglesias, universidades, toda una serie de lugares donde el riesgo de bombardeo es mínimo.

Al norte de Manila, el príncipe Takeda utiliza las cuevas y supervisa la construcción de redes de túneles. Especialistas instalan grandes cantidades de trampas ingeniosas y terriblemente eficaces: bombas, cápsulas de cianuro, trampas de agua y de arena... Otro príncipe, Takahito Asaka, hijo del autor de la carnicería de Nankin, y el general Yamashita, héroe de Singapur enviado a Filipinas para hacer frente al inminente ataque estadounidense, participan en operaciones de entierro. Ingenieros y esclavos son sistemáticamente enterrados vivos.

Cuando MacArthur comienza la reconquista de Filipinas, los príncipes tratan de esconder rápidamente lo que no han podido enterrar todavía. Barcos cargados de oro son hundidos con sus tripulantes a bordo. Después de la derrota de Japón, que cierra la ocupación con la matanza de civiles de Manila, los príncipes huyen en submarinos.
Desde 1945, los servicios secretos estadounidenses conocen la existencia del Lis de Oro. Un agente, John Ballinger, disfrazado de pescador pudo observar la descarga de cajas llenas de oro trasladadas en un barco-hospital. MacArthur arresta a su rival Yamashita y confía a uno de sus propios agentes la misión de interrogar al mayor Kojima, chofer del general japonés.

Severino García Santa Romana obtendrá numerosas informaciones sobre los itinerarios de Yamashita y logrará localizar así cierto número de escondites. «Santy» se convierte entonces en el guardián del «tesoro de Yamashita». Permanece al principio bajo las órdenes de MacArthur hasta que el enigmático Edward Landsale [7], ex-agente de la OSS recientemente incorporado a los servicios G-2 del general Willoughby [8], toma el mando de las operaciones.

Después de someter el asunto al presidente Truman, se decide que el botín recuperado será utilizado para alimentar un fondo de lucha contra el comunismo bautizado Aguila Negra. El proyecto, concebido por un consejero de Roosevelt, consiste en utilizar el oro robado por Alemania, Italia y Japón en el financiamiento de gobiernos pro-estadounidenses y, por consiguiente, de manipular con dinero las elecciones en el seno de varias «democracias» amenazadas por el «peligro rojo».

Con la ayuda de Robert Anderson, un especialista en el lavado de dinero, el oro que había recuperado Santy es dispersado en 170 cuentas bancarias abiertas en 42 países. La red bancaria de la CIA permite así esconder de nuevo las riquezas robadas del sudeste asiático y mantener los precios del oro en un nivel conveniente para los intereses económicos de Estados Unidos [9].


El tesoro regresa a Japón

El botín confiscado por las autoridades estadounidenses alimenta al principio tres fondos secretos diferentes. El fondo Yotsuya financia las actividades más inconfesables del brazo derecho de MacArthur, el jefe del G-2 Charles Willoughby, admirador del general Franco y de los métodos de las policías fascistas. El segundo fondo, bautizado con el nombre de Joseph Keenan, fiscal del juicio de Tokio, equivalente japonés del proceso de Nuremberg, tiene una función muy precisa: comprar testigos para exonerar a los miembros de la dinastía imperial, convertidos en aliados de MacArthur en la lucha contra el comunismo.

El proceso de Tokio es una verdadera farsa que se termina con el ahorcamiento de un puñado de chivos expiatorios. El príncipe Asaka, autor de las masacres de Nankin, ni siquiera es convocado mientras que el general Matsui, acusado de un crimen en el que no tuvo participación, es enviado a la horca.

Yamashita, el gran rival del general MacArthur, corre la misma suerte, condenado por la matanza de civiles de Manila. El general Tojo es designado como principal culpable y obligado a asumir la responsabilidad por la guerra, en lugar del emperador Hirohito.

El fondo más estratégico es, sin dudas, el M-Fund destinado al financiamiento de la lucha para impedir que los comunistas o los socialdemócratas logren hacerse del poder en Japón. Después de la guerra, un efímero gobierno socialista se ve rápidamente desacreditado, gracias al financiamiento de M-Fund, por el favorito de Estados Unidos, Shigeru Yoshida. Este fondo es utilizado también para financiar una historia oficial de la derrota japonesa.

Es así que Yoshio Kodama publica sus memorias I was defeated (Yo fui vencido). El libro, financiado por la CIA mediante el M-Fund, sirve para exonerar a los futuros hombres fuertes japoneses, ultranacionalistas aupados por el general MacArthur, como Ryoichi Sasakawa y Nobusuke Kishi.

En 1951, tiene lugar la firma del tratado de paz. El artículo 14 estipula que Japón no dispone de los recursos necesarios para indemnizar a sus víctimas. La existencia del Lis de Oro, convertido en Aguila Negra, debe permanecer en secreto.

Después de 1952, un consejo dirigido por miembros de la CIA y de los servicios secretos japoneses se hace cargo del M-Fund. El fondo permite la elección de Nobusuke Kishi, jefe del saqueo de Manchuria y ex-ministro del gobierno de guerra de Tojo. Al gobierno de Eisenhower le cae bien el criminal de guerra, extremadamente anticomunista. 

El M-Fund financió a varios primeros ministros, como Kakuei Tanaka, Noboru Takeshita, Yasuhiro Nakasone y Miyazawa Kichii. Tanaka, a quien Nixon habría prometido la administración exclusiva del M-Fund, recurrió muy frecuentemente este para financiar elecciones y maniobras sucias.

Una parte del Lis de Oro se invirtió así en Japón y fue dilapidada por aquellos que decidían quién sería el futuro primer ministro desde el seno del Partido demócrata liberal, que monopolizó el poder durante 50 años.

El clan Marcos, nuevo guardián del Lis de Oro

En Filipinas, numerosos escondites escaparon al control de Santy y los servicios de MacArthur. Marcos, el turbulento protegido de Washington, gana las elecciones en 1965 gracias al «oro de Yamashita». Desde los años 60, Ferdinando e Imelda Marcos tratan de ponerse en contacto con Santy, el legendario guardián del Lis de Oro. A sabiendas de que Santy posee numerosas cuentas, piensan que algunas de ellas han sido probablemente olvidadas por la CIA y quieren obtener su control. Cuando fallece Santy, en 1974, Marcos se convierte extraoficialmente en el nuevo guardián del Lis de Oro y colabora así con equipos estadounidenses y japoneses.

Para localizar los escondites, el dictador se vale de Ben Valmores, campesino filipino que fue sirviente del príncipe Takeda. Marcos logra acumular así importantes cantidades de oro pero las operaciones de búsqueda resultan muy complicadas. Lo más fácil es aliarse con japoneses que conozcan el emplazamiento de los escondites. Marcos recurre a Ryoichi Sasakawa, criminal de guerre y adorador de Mussolini, quien formó parte, después de la derrota japonesa, del restringido círculo de nuevos amos de Japón. Sasakawa es el socio ideal. 

Extrae discretamente el oro depositado en la isla de Lubang y probablemente realiza el lavado de las riquezas mediante su Asociación de Ayuda Mutua filipino-japonesa. Al principio, Washington, que apoya las actividades anticomunistas de Marcos y Sasakawa, se hace de la vista gorda [10].

Pero, Marcos pretende volar con sus propias alas y recluta dos socios, un vidente que dice haber localizado gracias a sus dones los restos del navío Nachi y un especialista en metalurgia. Robert Curtis será el encargado de «santificar el oro», o sea de encontrar un medio de adecuar el botín para poder utilizarlo en el mercado mundial sin llamar la atención.

Para financiar sus instalaciones, Curtis recurre a la John Birch Society, grupo de extrema derecha especializado en operaciones anticomunistas, que cuenta entre sus miembros al coronel Lawrence Bunker. Este último, en su calidad de ex-colaborador de MacArthur, está al corriente de la existencia del Lis de Oro.

Cuando el presidente Reagan planea el regreso al patrón oro, le pide a Marcos que comparta una parte de sus reservas. La avaricia del dictador será su desgracia. Por orden de Paul Wolfowitz (a la sazón subsecretario de Estado), Ferdinando e Imelda Marcos son secuestrados por los servicios secretos estadounidenses y enviados al exilio en Hawai [11]. Las reservas de Marcos habrían sido enviadas a Estados Unidos.


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Paul Wolfowitz

Muchos siguen codiciando aún el botín del Lis de Oro, fruto de más de 50 años de saqueo sistemático del sudeste asiático por Japón. Según Sterling y Peggy Seagrave, desde marzo de 2001 la administración Bush (con Paul Wolfowitz como secretario de Defensa) envió comandos a Filipinas a recuperar parte de las reservas de Marcos y supervisar nuevas excavaciones. El control de lo que queda del «oro de Yamashita» es todavía un objetivo demasiado importante como para que los interesados acepten que la existencia del Lis de Oro sea plenamente revelada.

El acceso a los archivos sobre el fondo Aguila Negra se encuentra bajo el más estricto control de la CIA. Las víctimas de los crímenes del ejército imperial y sus herederos que, de manera enteramente legítima, se atreven a pedir indemnizaciones son, aún hoy, objeto de burlas. Oficialmente, «el oro de Yamashita» es una leyenda.
Denis Boneau
               
Ver primera y segunda parte:



Fascismo y filantropía: para comprender porqué Japón protege a Fujimori
Sasakawa, un criminal de guerra respetado


Japón
Yoshio Kodama, el yakusa de la CIA

[1] «Sasakawa, un criminal de guerra respetado», par Denis Boneau, Voltaire, 21 de enero de 2005.

[2] Kodama recibió la misión de tomar el control del tráfico de droga en China. Para ello, establece una alianza con la Banda Verde y se convierte poco a poco en su principal proveedor de opio. Establece en Sanghai el Kodama kikan, verdadera máquina de transformar los estupefacientes en oro y transporta mercancías del Lis de oro. «Yoshio Kodama, el yakusa de la CIA», por Denis Boneau, Voltaire, 22 de enero de 2005.

[3] Sterling y Peggy Seagrave, La dynastie du Yamoto, Histoire secrète de la dynastie impériale, Éditions Michalon, 1999, Francia.
[4] En Nankin se obtienen así varios millones de toneladas de oro. Los kempeitai se apoderan sistemáticamente del oro y las joyas así como del mobiliario y espejos de la gente mientras que los expertos del Lis de oro localizan a los dirigentes de bancos.
[5] Sterling y Peggy Seagrave, Opération Lys d’or, Le scandaleux secret de la guerre du Pacifique ou comment les États-Unis ont utilisé le trésor de guerre japonais pour financer la Guerre froide Operación Lis de Oro, El escándalo secreto de la guerra del Pacífico o cómo los EEUU han utilizado el tesoro de guerra japonés para financiar la Guerra Fría), Éditions Michalon, 2002. Título original: Gold warriors.
[6] Documentos recientemente desclasificados han demostrado que Estados Unidos había anticipado el ataque y se había preparado con un año de antelación. Cf «Remember Pearl Harbor!» texto en francés, por Paul Labarique, Voltaire, 17 de marzo de 2004.
[7] El general Edward Landsale fue considerado como la referencia del ejército de Estados Unidos en materia de guerra psicológica.
[8] El G-2 del general Willoughby es el equivalente en Asia de lo que fue el X-2 de James Jesus Angleton en Europa. Ambas unidades de contraespionaje fueron utilizadas para reclutar y reciclar agentes enemigos que constituirían la red stay-behind de lucha contra le comunismo. Cf. «Stay behind: Las redes estadounidenses de desestabilización y de injerencia» por Thierry Meyssan, Voltaire, 20 de julio de 2001.
[9] Recordemos que los acuerdos de Bretton Woods, firmados al término de la Segunda Guerra Mundial, son el basamento de una reorganización de la economía mundial fundada en la convertibilidad entre el dólar y el oro.
[10] «La Liga Anticomunista Mundial, internacional del crimen» por Thierry Meyssan, Voltaire, 20 de enero de 2005.
[11] Gaston Sigur, Paul Wolfowitz y Richard Armitage dirigen la operación durante la cual los esposos Marcos son sacados a la fuerza de Filipinas.
 [10] «La Liga Anticomunista Mundial, internacional del crimen» by Thierry Meyssan, Voltaire, January 20, 2005

[11] Gaston Sigur, Paul Wolfowitz and Richard Armitage led the operation through which the Marcos couple was taken by force out of the Philippines

 

ARRIVING IN CHINA

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Kriegsgefangenenlager in Amerika


Von Larry Romanoff, 02. Juni 2020

Übersetzung: K.R.

*

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Diese Geschichte hat alle Voraussetzungen, um sich für eine Verschwörungstheorie zu qualifizieren und macht vielleicht keinen Sinn für Sie ohne einige Hintergrundinformationen über den Zusammenhang.

Bevor die USA in den Ersten Weltkrieg eintraten, wurde eine enorme, jahrelange antideutsche Propagandakampagne von der Creel-Kommission entfesselt, die von Walter Lippman und Edward Bernays geleitet wurde, letzterer war ein Neffe von Sigmund Freud. (1) (2) Die öffentliche Literatur griff alles Deutsche in Amerika an, auch Schulen und Kirchen. In vielen Schulen wurde den "reinen Amerikanern" verboten, die deutsche Sprache zu unterrichten, und die Verwalter wurden aufgefordert, "alle illoyalen Lehrer", also alle Deutschen, zu entlassen. Die Namen unzähliger Städte wurden geändert, um ihren deutschen Ursprung zu eliminieren: Berlin, Iowa wurde zu Lincoln, Iowa. Deutsche Lebensmittel und Namen von Gerichten wurden aus den Restaurants verbannt; Sauerkraut wurde zu "Freiheitskraut", Dackel wurden zu "Freiheitshunden" und Deutsche Schäferhunde zu "Elsässern".

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Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

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The Putin interviews


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